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Pântano

Território dos Goblins

A névoa e a vegetação ocultam os desafios de se aventurar pelo Pântano.

O covil dos Goblins de Alba Etérea

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Pântano

Não se sabe ao certo quando os Goblins chegaram no pântano da floresta de Aislin, sabe-se apenas que chegaram em um pequeno bando e sorrateiramente. No início, por serem pequenos e verdes, ocultavam-se facilmente naquele local, sem chamar atenção dos que passavam ali perto. Era um lugar insalubre, totalmente alagado, cercado por uma densa mata, considerado traiçoeiro por normalmente estar com brumas sobre o solo e as águas, tornando perigoso caminhar naquela região. Segundo alguns antigos, contava-se que aquelas águas eram infestadas por alguns répteis extremamente agressivos. De fato, já foram, mas os Goblins acabaram com a maioria deles. Assim, mesmo sem saber da existência de Goblins no pântano, quem morava na Capital, pouco motivo havia para passar por ali, assim como, os pequenos e pacatos Gnomos da Vila Portinho procuravam evitá-lo e passar pela praia, caso fossem até a cidade de Teine. Nem mesmo os elfos da floresta tinham o que fazer naquele lugar.

Os anos foram se passando e a comunidade Goblin foi aumentando, pequenas construções sobre palafitas começaram a ser erguidas e trilhas foram surgindo em meio a mata. Esse movimento foi aos poucos percebido pelos habitantes das vizinhanças que começaram a comentar o assunto. Como o covil dos Goblins ainda era relativamente pequeno, eles não se aventuravam muito em tentar invadir as cidades próximas para algum saque, limitando-se a enviar pequenos grupos para rápidos e furtivos furtos de alimentos em algumas casas. Mas, certa vez, quando os rumores já estavam bem comuns sobre alguns desses eventos, eles foram surpreendidos e finalmente vistos em Vila Portinho. Rapidamente os guardiões do Forte Aislim, juntamente com alguns Elfos da Floresta, realizaram uma incursão mata adentro e acharam o covil. Cercados e, em inferioridade numéica caso resolvessem realizar algum enfrentamento, decidiram aceitar as leis do Reino para tentar manter alguma convivência mais sociável, evitando saques e ataques a outras localidades do continente, para assim poderem manter ali seu covil.

A sociedade Goblin não possui qualquer produção que possa comercializar formalmente. Vivem quase exclusivamente do que o pântano lhes oferece. E quando precisam de algum dinheiro, vendem caça ou pescados na capital. Mas com o crescente aumento de sua população, alguns já buscam algum trabalho ou moradia em Alba Etérea, porém, esses são exceções, já que sua natureza não é muito afeta a trabalhar rotineiramente e, tem uma tendência para sempre criar confusão.

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O Pântano

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Goblins

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Pântano

Pequenos e audaciosos, mas com grande dose cautela, tentam sempre dissimular suas fraquezas das outras raças para não serem subjugados.

"Jamais dê conhecimento aos que podem te dominar"

“Booyahg” significa “Magia” na língua dos Goblins.
"Toda vez que ouvir Goblins cantando “Booyahg, Booyahg, Booyahg”, prepare-se! Pode haver um poderoso feiticeiro te esperando com eles"
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Nilbog: Trapaceiro com poderes

Um Nilbog (Goblin escrito de trás para frente) é um Goblin possuído por um espírito trapaceiro quando os inimigos agem com muita crueldade. "Em sua jornada, cuidado ao maltratar os pequenos."

Comece sua jornada

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